Quando cai a noite
Os olhos cansados relaxam
E os sonhos tornam-se realidade
No mais tardar da escuridão
A procura do ausente
na indiferença do diálogo
Imaginações edificam
O impossível acontece
A súplica da noite cheia
O chamado pelo amante
que não ouve, não vê,
não sente, não ama
Alguém para amar
E o pensamento perde-se
entre as frestas do olvido
Não há ninguém mais na sala
As palavras aparecem
As frases ganham sentido
As emoções evaporam-se
pelos lacrimosos caminhos.
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
sábado, 8 de setembro de 2012
O suspiro
Suspirei para não gritar
ante o impacto da vida
Não poderia me desfazer
do presente tão guardado
Passou-se um dia
Veio outro, mais outro
E o mesmo sonho vingava,
diferentemente, outro
Ele foi realizado
de várias maneiras,
mesmo que ninguém mais
o tenha visto
A suavidade do tempo
vigora em tênues abraços
e risonhas bocas,
mais leve do que macio
A cada sussurro,
O vento expandiu
a fragrância ditosa
de abrir os olhos.
ante o impacto da vida
Não poderia me desfazer
do presente tão guardado
Passou-se um dia
Veio outro, mais outro
E o mesmo sonho vingava,
diferentemente, outro
Ele foi realizado
de várias maneiras,
mesmo que ninguém mais
o tenha visto
A suavidade do tempo
vigora em tênues abraços
e risonhas bocas,
mais leve do que macio
A cada sussurro,
O vento expandiu
a fragrância ditosa
de abrir os olhos.
Assinar:
Postagens (Atom)