quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Tempestade

Limpa a chuva a rua
Os restos se vão, aos montes,
até chegarem nos bueiros
e cravarem o esquecimento

Conseguem entupir qualquer
aposento por mais profundo
que seja e comportem aquilo
que já não possui serventia

A chuva molha os objetos,
o corpo, a aparência e as formas
Tudo aquilo que se pode tocar
nem sempre se pode ter.

O desgaste é o fim, já não há
remédio nem remendos
O acaso é possibilidades
Cai a chuva ao redor.

14/11/2011

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Estação

Falaram sobre corações
alados no descampado céu
Esqueceram-se das flechas
que erraram o alvo.

Se a tônica do enlevo primevo
é fechar totalmente os olhos
que seja para não danificá-los
e poder sentir inteiro o invisível.

Fecharam-se para postegar
No entanto, o princípio impôs
o fim ante todo; nada a
fazer contra a má vontade.

Assim, um sim gera um não
O poder desmedido aniquila
As frases doces não suavizam
quando querem decepar vidas.

14/11/2011

Metalinguagem

O amor não tem motivo
nasce onde for
cresce sem água
e poetiza a vida.
A escolha é simples
e alivia o corpo.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Bem...

Passa o tempo e nem precebo
Permamente, assim, horas passam

domingo, 6 de novembro de 2011

Meu blog antigo

Tenho um blog antigo q não me é possível acessá-lo. Acho q fui hackeada ou simplesmente esqueci a senha. rsrsrssssssssss Quem quiser poemas mais antigos fica o site: http://queinha.blogspot.com/

Obrigada pela atenção, Raquel.

sábado, 5 de novembro de 2011

Olá :)

Bom dia pra vc dos Estados Unidos, Alemanha e Brasil que dá uma olhada no meu blog .

Ver e sentir
Existir
Ser

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Novidade

Há uma novidade q é uma surpresa. Se eu contar não será segredo. Então, no momento oportuno, será falado. Boa noite, Raquel.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Quando se precisa de ajuda
E lhe viram as costas...
Muda o tempo
Mudam-se as coisas
Os bons corações atingem a meta:
cumprir o alvo.