Quando cai a noite
Os olhos cansados relaxam
E os sonhos tornam-se realidade
No mais tardar da escuridão
A procura do ausente
na indiferença do diálogo
Imaginações edificam
O impossível acontece
A súplica da noite cheia
O chamado pelo amante
que não ouve, não vê,
não sente, não ama
Alguém para amar
E o pensamento perde-se
entre as frestas do olvido
Não há ninguém mais na sala
As palavras aparecem
As frases ganham sentido
As emoções evaporam-se
pelos lacrimosos caminhos.
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
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