Feliz Ano Novo,
com momentos agradáveis, amistosos e amorosos junto aos familiares, aos amigos e aos novos adventos;
com realizações dos projetos antigos, novos, inesperados e sonhados;
com paz e sabedoria no coração em qualquer momento;
com prosperidade para usufruir as riquezas que Deus dá e aquelas que mãos não podem tocar;
com alegrias para adoçar a vida e ofertar sorrisos aos corações tristes;
com esperança para conseguir ver a luz no fim do túnel e prosseguir;
com saúde para viver cada milésimo de segundo e poder contemplar a maravilha que Deus fez.
Enfim, FELIZ 2012.
Beijos, Raquel.
sábado, 31 de dezembro de 2011
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
O primeiro que é o último
Pensei bem e vou parar de postar aqui neste blog. O último poema é o primeiro que foi feito neste ano, ao menos, foi o primeiro que me impulsionou aos 60 restantes.
[...]
Pensei nas nuvens no céu
e vi que longe estão os sonhos
pensados
Os vividos estão conosco
somos nós.
Mas não me ative à distância
- Assaz cruel para quem ama
Nem à inacessibilidade da vontade
- satisfeita em imagens
Somos além do ponto
e aquém do ceu
Sonhei que sorria num cinzento chuvoso dia
Parecia a morte de uma lágrima
De tanto querer ver o que desaparecia
sem, ao menos, despedir-se e ver-se indo
Chuva vertida do alto, escorrendo rua abaixo.
1/11/2011
[...]
Pensei nas nuvens no céu
e vi que longe estão os sonhos
pensados
Os vividos estão conosco
somos nós.
Mas não me ative à distância
- Assaz cruel para quem ama
Nem à inacessibilidade da vontade
- satisfeita em imagens
Somos além do ponto
e aquém do ceu
Sonhei que sorria num cinzento chuvoso dia
Parecia a morte de uma lágrima
De tanto querer ver o que desaparecia
sem, ao menos, despedir-se e ver-se indo
Chuva vertida do alto, escorrendo rua abaixo.
1/11/2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Um poema pretensamente descartado
Bom, este poema foge um pouco ao conjunto pretendido. O q acham?
[...]
Estou à espera do que não veio
À procura do que não tenho
Perdida pela horas que passam
E eu, contínua, no espaço ermo
Perto, longe, sempre, nunca
Palavras falaciosas permeiam a mente
Diga a quem vive que o sempre
não é tendência humana. Morte.
Estou à beira de mim, entremeio
O foco perde-se ao relento do dia
É noite. Ninguém toca a campanhia
Automóveis passam na rua, descompassadamente
Meus olhos pesam e pousam
É demorado saber esperar pelo
o que não se sabe e sabe saber
Sabor de fim de dia resoluto.
1/11/2011
Só deixarei esses dois neste ano de 2011. E que venha 2012!!!
[...]
Estou à espera do que não veio
À procura do que não tenho
Perdida pela horas que passam
E eu, contínua, no espaço ermo
Perto, longe, sempre, nunca
Palavras falaciosas permeiam a mente
Diga a quem vive que o sempre
não é tendência humana. Morte.
Estou à beira de mim, entremeio
O foco perde-se ao relento do dia
É noite. Ninguém toca a campanhia
Automóveis passam na rua, descompassadamente
Meus olhos pesam e pousam
É demorado saber esperar pelo
o que não se sabe e sabe saber
Sabor de fim de dia resoluto.
1/11/2011
Só deixarei esses dois neste ano de 2011. E que venha 2012!!!
sábado, 17 de dezembro de 2011
Para matar a curiosidade dos bons
Para os bons, deixo um dos poemas q estou escrevendo entre novembro e dezembro. São poemas para bons ânimos, sem ser auto-ajuda. Estou gostando de escrevê-los bastante.
[...]
Floresceu em mim
um sol brilhante
transluzente
translúcido
transluzido
Chama que inflama
acende e incendeia
Brasa viva
Morna via
Ascensão
Alto lume
Alvo luminoso
Brilho altaneiro
raios de ouro sanfonados
Incandescente luz transparente
Facho dourado esplendor noite e dia
Ilumina
Raquel de Castro
PS: Quem eu gostaria q lesse não vai ler. Mas deixo para quem gosta do q escrevo e quer passar um tempo comigo.
[...]
Floresceu em mim
um sol brilhante
transluzente
translúcido
transluzido
Chama que inflama
acende e incendeia
Brasa viva
Morna via
Ascensão
Alto lume
Alvo luminoso
Brilho altaneiro
raios de ouro sanfonados
Incandescente luz transparente
Facho dourado esplendor noite e dia
Ilumina
Raquel de Castro
PS: Quem eu gostaria q lesse não vai ler. Mas deixo para quem gosta do q escrevo e quer passar um tempo comigo.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Tempestade
Limpa a chuva a rua
Os restos se vão, aos montes,
até chegarem nos bueiros
e cravarem o esquecimento
Conseguem entupir qualquer
aposento por mais profundo
que seja e comportem aquilo
que já não possui serventia
A chuva molha os objetos,
o corpo, a aparência e as formas
Tudo aquilo que se pode tocar
nem sempre se pode ter.
O desgaste é o fim, já não há
remédio nem remendos
O acaso é possibilidades
Cai a chuva ao redor.
14/11/2011
Os restos se vão, aos montes,
até chegarem nos bueiros
e cravarem o esquecimento
Conseguem entupir qualquer
aposento por mais profundo
que seja e comportem aquilo
que já não possui serventia
A chuva molha os objetos,
o corpo, a aparência e as formas
Tudo aquilo que se pode tocar
nem sempre se pode ter.
O desgaste é o fim, já não há
remédio nem remendos
O acaso é possibilidades
Cai a chuva ao redor.
14/11/2011
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Estação
Falaram sobre corações
alados no descampado céu
Esqueceram-se das flechas
que erraram o alvo.
Se a tônica do enlevo primevo
é fechar totalmente os olhos
que seja para não danificá-los
e poder sentir inteiro o invisível.
Fecharam-se para postegar
No entanto, o princípio impôs
o fim ante todo; nada a
fazer contra a má vontade.
Assim, um sim gera um não
O poder desmedido aniquila
As frases doces não suavizam
quando querem decepar vidas.
14/11/2011
alados no descampado céu
Esqueceram-se das flechas
que erraram o alvo.
Se a tônica do enlevo primevo
é fechar totalmente os olhos
que seja para não danificá-los
e poder sentir inteiro o invisível.
Fecharam-se para postegar
No entanto, o princípio impôs
o fim ante todo; nada a
fazer contra a má vontade.
Assim, um sim gera um não
O poder desmedido aniquila
As frases doces não suavizam
quando querem decepar vidas.
14/11/2011
Metalinguagem
O amor não tem motivo
nasce onde for
cresce sem água
e poetiza a vida.
A escolha é simples
e alivia o corpo.
nasce onde for
cresce sem água
e poetiza a vida.
A escolha é simples
e alivia o corpo.
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
Meu blog antigo
Tenho um blog antigo q não me é possível acessá-lo. Acho q fui hackeada ou simplesmente esqueci a senha. rsrsrssssssssss Quem quiser poemas mais antigos fica o site: http://queinha.blogspot.com/
Obrigada pela atenção, Raquel.
Obrigada pela atenção, Raquel.
sábado, 5 de novembro de 2011
Olá :)
Bom dia pra vc dos Estados Unidos, Alemanha e Brasil que dá uma olhada no meu blog .
Ver e sentir
Existir
Ser
Ver e sentir
Existir
Ser
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Novidade
Há uma novidade q é uma surpresa. Se eu contar não será segredo. Então, no momento oportuno, será falado. Boa noite, Raquel.
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
sábado, 1 de outubro de 2011
Algumas palavras
O poeta escuta a vida
Conversa com a natureza
Para além de mim e possibilidades
Atravesso a via que se apresenta
Sou naquilo que me mostra
e diz: "não olhe o espelho."
Conversa com a natureza
Para além de mim e possibilidades
Atravesso a via que se apresenta
Sou naquilo que me mostra
e diz: "não olhe o espelho."
sábado, 23 de julho de 2011
Presença da ausência sentida
Presença da ausência sentida
fim de tarde.
O que houvera não pode ser mensurável.
Dias de inverno ensolarados.
O sorriso atravessou a ponte.
sábado, 2 de julho de 2011
Sono
Ao fim do dia
os olhos focam
o que a luz deixa de brilhar
Chega o sono
o ouvido apura
as palavras não ditas
Boa noite!!! Com sono!!! Sonhe bonito!!!
quinta-feira, 30 de junho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
A luz
Caminhar sem saber a chegada
Assim, brilha o sol
Disposição de estar à frente
sem ou com roteiro.
terça-feira, 28 de junho de 2011
Um dia a mais
Incontáveis são as ações
abortadas pelo espaço
E os olhos ceifados,
rotos, dispersam-se
Cada som forma a música do dia
o alento subordina as circunstâncias
de um sorriso, de uma lágrima
Há a quebra do contínuo: profusão.
Desconcerto e a comunicação
afrouxa o sentir não pensado
no limbo intrínseco da ignorância
Restam poucos recursos
As escadas, ora distantes,
tornam-se próximas
E, a cada degrau, voltar-se
não é o mesmo. Subir.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
O brilho do frio
Suave o vento chega
e as lembranças aconchegam-se
O frio enubla a vista
perde-se o fio sua meada
Há profusão de cores
sentidas por olhos fugazes
A escala de cinza não cinge
o coração rubro vivante
A voz chega ao mais longínquo
e interiorano e se expande
O brilho acende o círculo
Pulsa o redor armonioso
Olha-se pela janela:
as nuanças são claras
A leveza do dia
em palavras não pesadas
Ele está no amor.
sábado, 16 de abril de 2011
Parte, uma parte e outra parte
Parte de mim renasce
do ontem
Outra parte é esquecimento
do que virá.
Estou no meio do centro
em que me pus
Saio dele e me vejo
sem ponto nem eixo
Adeus que se foi
não disse a que veio
E deixou o sentir
por instantes
Recordar é recriar
é viver, deixar ser
Trago aquilo que me foi dado
E aquilo que a mim chegará.
sábado, 26 de março de 2011
Eu e você
Passou. Passou. Passou.
As palavras não ditas ficam.
Onde estará o momento exato do encontro?
Não consigo me lembrar.
Nem sentir.
Nem ver.
Mas está em mim e persiste.
Enublece minha visão.
As lágrimas do amanhã.
Onde parei que não sei?
Me pego em vãos que não existem
e existem em mim.
Percebo aquilo da entrelinha.
Aquilo que foi pronunciado e disse-me:
Adiante.
Chegou a hora, por enquanto?
Sei menos do que imagino.
E imagino que sei tão pouco.
domingo, 30 de janeiro de 2011
Quando te sentires sozinho
Lembra-te do meu sorriso
ao falar contigo
E meus doces olhos
ao olhar para ti
E verás que estou contigo
E me recordo de ti
E não te esqueci,
Não há distância
entre nós
E as palavras que te falo
são de encanto
Que me levou a ti e de ti a mim
Que me fez ver o que não podia
e sentir o que não sabia.
30/01/2011
domingo, 23 de janeiro de 2011
Escreverei
Voltarei a escrever, mas não no blog, nem no computador, e sim, no papel mesmo.
Motivos:
1ª estou com vontade, de vez em quando me pego criando frases e versos;
2ª me esqueci;
3ª faz bem à saúde.
Alegria
(Para quem ler se sentir confortável, vou deixar a alegria sair) Já dizia o poeta 'é melhor ser alegre que triste'. rsrsrsr
Sou uma pessoa feliz, pode confiar.
Alegria
Vejo no sorriso um mundo
aberto à felicidade de viver
Se há vaivéns no escuro
a luz me leva a ir
Tenho em mim os fatos
Sou mais do que o ocorrido
Ao aparecer o recebo
E cuido dele com afinco
Assim, a claridade vem
e abre um mundo à minha frente
Devo sorrir, sim, e, muito
Senti-lo torna-me eu
Vivo o presente que me foi dado
Não indago se não mais o terei
O que foi bom continua sê-lo
Por mais que seja caminho frondoso
A alegria toma conta de mim
e vivo
Por mais que o tempo resista a rompê-lo
Meu tempo é outro, alheio.
Ah!!
Sou uma pessoa bastante criticada, será que alguém entende o que faço, me entende? rsrsrs
Mas eu rio disso. Deveria ou não? rsrsr Mas sorrio. E gosto de sorrir.
Assinar:
Postagens (Atom)