Quando se precisa de uma mão
e dão-lhe pedras
Pergunta-se: Onde está o humano?
Vitupério do dia perdido
As estrelas, na face, brilham
Há luz dentro de si.
Lentamente as horas mortas
São o sepulcro do segundo
de todos eles
Amar? Ser? Plenificar?
Os gestos comedidos são
o dia findo.
Fingida a dor morre
É preciso viver a vida
Há braços que amparam
Cerra-se o punho da discórdia
Aplaca-se a ira insurgente
A paz enobrece o ânimo / os ânimos
quarta-feira, 21 de março de 2012
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